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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Os Homens e as casas de tolerância...

Homens casados, solteiros, gordos, feios, magros, garanhões, nerds, tímidos, malandros, nós gostamos muito desses lugares. O homem que ainda não entrou num inferninho vai entrar, sem dúvidas, mesmo que seja só pra olhar, dedar, conversar com as primas distantes pra saber como vai tia que nunca viu, ou mesmo pra tomar uma cerveja com os amigos e trocar umas ideias rodeados de mulheres que estão loucas pra trepar (sem julgar o motivo), o certo é que vamos mesmo e nos sentimos como reis em qualquer bordel, mesmo naqueles mais “ruinzinhos”. Nada como uma lap dance, pole dance, ou mesmo o tradicional striptease, nossas mulheres não fazem essas coisas, pelo menos não como uma profissional faz.


Historinha minha: passou pela minha vida, uma sujeitinha muito bem intencionada, a moça tentava de tudo para realizar minhas fantasias na cama, mas poucas vezes ela atingiu o objetivo com louvor, falta de prática ou treino, não sei ao certo qual era o problema, mas quase nunca saiu como a linda havia planejado, e sempre meio constrangida vinha me pedir desculpas pela performance falha, mas como só a tentativa já me deixava “on”, no final eu matava sem dó. Até que num dia chuvoso, ela tentou o famigerado fio-terra, num impulso primitivo dei um tapa na garota e disse “se eu gostasse de dedada no meu rabo você certamente não estaria comigo”, gritei e pedi que me respeitasse, ela chorou e tentou se desculpar pelo indesculpável e por mais que ainda tenhamos nos entrelaçado outras vezes, ela deixou de ser aquela menina má, que tentava me agradar com travessuras que se um dia seu pai sequer sonhasse, teria infarto fulminante. Pouco depois meu interesse por ela se esvaziou e nunca mais tive transas como aquelas, que mesmo com os contratempos eram especiais pela loucura e prazer envolvidos, me sentia importante por saber que todo homem gostaria de estar no meu lugar, não na parte da TENTATIVA de dedada claro, pois nem eu queria estar lá. Deu trauma.



A beleza do prostíbulo é a diversidade de escolha, tem pra todos os gostos e bolsos, algumas casas só servem modelos de revistas masculinas, noutras corremos o risco de encontrar aquela nossa vizinha mãe de três, casada e viciada em Prozac. Os serviços oferecidos variam do convencional ao bizarro, despertando a imaginação dos menos experientes em busca de conhecimento, mesmo que você não vá usufruir a especialidade da casa não significa que não deva conhecer. Apesar do custo não ser o mais baixo, em alguns lugares é cobrada uma taxa de consumação como entrada que é convertida em bebidas no interior do recinto, outros cobram apenas pelos serviços prestados, drinks, danças e até comidas, vale a ida pelo menos em caráter de curiosidade.
Somos assíduos no night club, e vamos a este estabelecimento primordialmente para nos distrairmos, assim como vamos a bares e jogos de futebol, mas a atração aqui é algo que não fazemos questão de ver nesses lugares, as mulheres, não sei vocês, mas eu mesmo não gosto de mulher pinguça e nem metida a entender de futebol. Queremos ver mulheres alegres, bem dispostas e baratas, preferencialmente com corpo perfeito, rosto bonito e sem frescuras, raramente se acha isso em casa, e é este o objetivo da excursão, o problema é quando neste recinto não encontramos o produto esperado, e mesmo não sendo tão surpreendente assim, pois a vida é dura pra todos, chegamos ao templo da perdição e nos vemos cercados de barangas, banguelas, barrigudas, mães de família e até daquelas com depressão aguda, eu entendo a dificuldade desse trampo, não deve ser nada fácil agüentar tanta pressão, mas profissionalismo é importante em todas as áreas né? Porra se quiser ver cara feia, cansada ou reclamações sobre as dificuldades da vida, fico em casa e passo um tempo com a patroa! Quero diversão e isto só é possível quando o ambiente e as pessoas que o compõe são agradáveis.
Mostre este post para sua meretriz preferida. Mostre também a sua parceira, é bom pra ela saber que bordel não é bagunça, e às vezes vamos lá somente pra olhar, como quando passamos na frente da Amor aos Pedaços ou folheamos uma Sexy, gostamos de sentir vontade, está no nosso código genético, o problema é que nosso DNA também nos obriga a saciar algumas delas.
Procure um inferninho que não te desanime só de passar pela porta.
Já fui a muitos lugares como os citados aqui, mas nunca paguei pelo serviço principal, pelo menos até hoje. E você?
Conte suas experiências e aventuras ao mundo da profissão mais antiga do mundo. Use os comentários e divulgue aos seus conhecidos.
Abraços e até o próximo,
Gelano.

3 comentários:

  1. Vou usar o comentários como espaço para conto de duas de minhas histórias envovildas no assunto:
    O primeiro conto é de quando ainda possuia minha primeira loja. Um certo colega, que chamarei de senhor "D" (claro, apenas para preservar sua não muito boa integridade depois dessa história) foi ao meu estabelecimento de maneira animada me convidando a ir almoçar com ele, de antemão quero deixar bem claro que não sou veado e gosto tanto de mulher como cupim gosta de madeira, pois pode soar de maneira estranha o convite. Decidi acompanha-lo porquê com certa frequência o indivíduo me confessava fatos no mínimo "inusitados". Bom, acabando com a enrolação, o fato é que depois de meias voltas, o senhor "D" chegou a um ponto do papo que se deserolava numa aposta feita na empresa em que trabalhava na época (que depois de tantos anos desconheço o motivo da aposta) em que o mesmo perdeu e como homem que era (tenho minhas dúvidas, na verdade, são muitas) aceitou sua derrota e foi com seus colegas colaboradores a uma casa de aluguel temporário de váginas. O ponto alto é que não somente ele era virgem como "BV" (darei outra designação para estas abreviações ao término da história) e um grande lorde de uns 400 anos atrás, pois escolheu o produto e em vez de usufruir ficou dialogando com a garota. Agora se ponha no lugar da mulher, já deve ser uma "puta" merda trabalhar esquentando o "forno" com um monte de pedreiros o dia inteiro e ainda vem um Sigmund Freud" de terceira perguntando o clássico " por que você está nessa vida" e outras coisas que cheiram a um monte de jargão que todo mundo já ta cansado de ouvir! Pra terminar com chave de ouro, o bastardo ainda me comete a gafe do século pedindo a puta para o ensinar a beijar! "Puta" que o pariu, logo nesse lugar? Deu um primeiro beijo em grande estilo e ainda de "tabela" degustou diversos e incontáveis utensílios urinários masculinos! Outra coisa que desconheço a intenção for ter contado isso a mim, que tipo de comentário se faz numa hora destas? Claro, foi o que você pensou, nenhum, "porra"! É óbvio que depois de ser situado no mundo terreno novamente, me pediu para não contar a ninguém e como honro minha palavra, somente deixo de contar a alguém quando ela se chama "ninguém". Deixa para outro dia o outro conto, me alonguei demais nesse e somente para não esquecer, B.V. nesse caso é "Boca Venéria"!

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    1. KKKKKKK
      Esses seus amigos são impagáveis, verdadeiras lendas.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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Vamos lá galera, comentem, xinguem, quero saber a opinião de todos. Desde o que foi bom, ao que deveria ser mudado de alguma forma. Só deixo claro que isso aqui não vai ser a feira da Xuxa, aqui estão as minhas opiniões e pontos de vista, isso não se muda! Talvez a maneira de expressá-los sim, mas vamos ver...
Não deixe de comentar e expor sua opinião também. E se for mulher, eu insisto que comente, vai ajudar muito, hehe.